Monitores de Glicemia - Diabetes no Controle
Aproveite o Dia Mundial do Diabetes para trabalhar a categoria de monitores de glicemia de forma efetiva em sua loja.
O Dia Mundial do Diabetes, instituído em 14 de novembro, foi criado para conscientizar a população sobre a doença que afeta 425 milhões de pessoas mundialmente, sendo que cerca de 12,5 milhões estão no Brasil, colocando-o em 4º lugar na lista dos 10 países com o maior número de adultos com a patologia, de acordo com Diabetes Atlas 2017 da Federação Internacional de Diabetes (IDF).
Segundo o gerente de produtos da Roche Diabetes Care, Rafael Alves, a tendência é que esse número aumente devido às mudanças na rotina dos indivíduos que estão mais sedentários e se alimentando incorretamente, esquecendo frutas, verduras, vegetais, e dando preferências aos alimentos com alto teor de gordura, sódio e demais componentes que são prejudiciais para a saúde e capazes de levar ao diabetes tipo 2.
Portanto, trabalhar a categoria dos produtos direcionados ao problema de maneira efetiva no PDV é fundamental para atender a demanda crescente, principalmente, quando se fala nos monitores de glicemia, itens que devem estar presentes na rotina de tratamento.
“O Dia Mundial do Diabetes traz uma oportunidade interessante para todo o mercado. As farmácias podem promover campanhas de detecção, ações para incentivar as pessoas já diagnosticadas a fazerem o controle da glicemia com os glicosímetros, enfatizar a importância do acompanhamento e como evitar maiores complicações que o diabetes pode trazer”, salienta Rafael.
Como trabalhar a categoria de monitores de glicose na loja?
Se a farmácia contar com um especialista para auxiliar na escolha e sanar possíveis dúvidas, o indicado é deixar os aparelhos atrás do balcão, assim o paciente terá o produto e a orientação de uma só vez.
O gerente de produtos da Roche Diabetes Care comenta que uma das estratégias para ampliar as vendas é oferecer sempre informações aos pacientes e seus cuidadores, elaborando campanhas e folhetos os quais abordem temas como, por exemplo:
- • Importância sobre o diagnóstico precoce, mostrando quais são os sintomas e como procurar ajuda para detectar se está ou não com a doença;
- • Para os diabéticos, enfatizar o quanto é fundamental o acompanhamento diário da glicemia, explicando, com um passo a passo, como é simples e rápido fazer o teste de ponta de dedo.
A exposição dos aparelhos e das tiras de forma atrativa também é imprescindível para potencializar os ganhos. Rafael recomenda manter os itens de uma mesma marca próximos para facilitar a localização pelo público já que cada glicosímetro tem sua tira específica.
“Se a farmácia contar com um especialista para auxiliar na escolha e sanar possíveis dúvidas, o indicado é deixar os aparelhos atrás do balcão, assim o paciente terá o produto e a orientação de uma só vez. Além disso, as tiras podem ficar expostas nas prateleiras, mas é sempre válido ter um funcionário à disposição para aconselhar qual o consumidor deve comprar de acordo com o seu modelo de monitor”.
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As farmácias podem promover campanhas de detecção, ações para incentivar as pessoas já diagnosticadas a fazerem o controle da glicemia com os glicosímetros, enfatizar a importância do acompanhamento e como evitar maiores complicações que o diabetes pode trazer.
O critério de compra para os medidores de glicose mescla qualidade e valor, conforme explica o gerente de produtos da Roche Diabetes Care, porém alerta o quanto é essencial ressaltar a respeito da acuracidade que o monitor proporciona. Não adianta o consumidor ter um aparelho com preço mais acessível se o item não mostrar a taxa correta de glicemia, fator extremamente importante, pois um resultado que não seja preciso pode acarretar em uma hipo ou hiperglicemia no paciente.
“Além disso, ter o histórico de consumo do cliente também é fundamental. Assim, a loja pode oferecer, por exemplo, produtos que ele já tenha adquirido, avisar sobre as promoções entre outras ações. Só lembrando que essa estratégia não é válida para os medicamentos os quais necessitam de indicação e prescrição médica”, conclui Rafael.
Revista Panpharma