Proteção contra os mosquitos em todos os lugares
Proteção contra os mosquitos em todos os lugares
Mix com marcas variadas, preço adequado e destaque adicional são pontos fundamentais para ampliar as vendas dos repelentes
Mix e exposição efetivos contra os mosquitos
Sugestão de exposição
Fonte: Leticia Pires, gerente de produtos da RB
A categoria em tempos de pandemia
Segundo Leticia, apesar da pandemia e de boa parte da população ter mantido o isolamento social, o mercado permaneceu estável em comparação ao mesmo período do ano passado. Até porque os mosquitos se proliferam nas cidades e podem picar as pessoas dentro de casa, transmitindo doenças como a Dengue.
“Em São Paulo, por exemplo, houve um surto de pernilongos fora de época no mês de setembro de 2020. Os moradores se incomodaram com os insetos mesmo estando, em sua maioria, dentro de suas residências. Para grávidas, o risco é maior, já que a infecção pelo vírus Zika está associada à microcefalia nos bebês. O uso de repelentes é comumente feito fora de casa, mas as versões corporais podem sim serem utilizadas em ambientes fechados, desde que o consumidor leia as instruções do rótulo antes de aplicar”.
A gerente de produtos da RB também informa que, como a principal motivação de compra é o receio com as patologias transmitidas pelos mosquitos, ainda mais porque em 2020 o Brasil vem enfrentando um novo surto de dengue, ao mesmo tempo em que acontece a pandemia da covid-19, o público foca em itens com duração superior de proteção e em fórmulas com icaridina.
No entanto, alguns clientes ocasionais optam mais no custo-benefício, pois pensam em usar o produto temporariamente enquanto estão em viagem ou passeio, escolhendo as versões com DEET.
Vendas aquecidas
Para Leticia, as principais estratégias para incrementar as vendas do segmento de repelentes é trabalhar com o mix de marcas, com o preço adequado e com destaque adicional, visando sempre priorizar os itens de melhor performance.
“Também é essencial darmos visibilidade para as inovações da categoria, uma vez que 60% dos consumidores querem inovações no mercado”, complementa.