Tendência | Perda de colágeno pode ser suplementada com resultados eficazes
A perda de colágeno se inicia na década de trinta, ou seja, a partir dos 30 anos de idade, o organismo começa a apresentar perda dessa proteína.
Isso ocorre por dois motivos principais. De acordo com a Mantecorp Skincare, o primeiro deles é o que se chama de envelhecimento intrínseco, ou seja, cronológico, hormonal, genético, quando produção endógena de colágeno diminui; o segundo é o envelhecimento extrínseco, ou seja, exposição ao sol, à poluição, ao tabagismo, ao álcool, ao açúcar; todos esses são responsáveis pela produção de radicais livres que fazem com que o colágeno seja degradado, destruído.
Quando um paciente chega ao consultório, geralmente, relata que está com um aspecto cansado, triste, com pele flácida e com manchas. Com o envelhecimento, normalmente, o primeiro lugar a “sofrer” é a região da área dos olhos, por possuir uma pele mais fina sobre um músculo que se movimenta a todo momento com as expressões faciais. “Recebemos muitos pacientes mais jovens reclamando das olheiras, o que demonstra esse aspecto de cansaço. Também evoluímos com perda na região da ‘maçã’ do rosto associada à flacidez e, com isso, acentuação do ‘bigode chinês’, que é outra queixa frequente relacionada ao envelhecimento. Junto deles as rugas de expressão na testa são frequentemente relatadas. E, além disso, há queixas da ‘bochecha de Bulldog’ que aparece pela flacidez intensa na região da mandíbula e da flacidez do pescoço”, revela a Mantecorp Skincare.
Por isso, é muito importante suplementar o colágeno para repor aquele que é perdido, prevenindo e até tratando os sinais do envelhecimento.
O que é o suplemento de colágeno hidrolisado?
O colágeno hidrolisado é um suplemento composto por uma mistura de peptídeos de colágeno (proteína) com massa molecular reduzida derivados de um processo químico chamado hidrólise que é realizada a partir de colágenos da pele de animais (bovino, suíno ou de peixe).
Com esse processo de hidrólise, o colágeno, antes não digerível, torna-se solúvel e digerível. “De forma mais simplificada, pega-se o colágeno da pele desses animais, o submete a um processo químico (hidrólise) que o deixa com um tamanho tão pequeno (peptídeo) que permite que ele seja absorvido pelo nosso intestino chegando assim, a vários tecidos no corpo”, explica a Mantecorp Skincare.
Ainda de acordo com a empresa, inúmeros estudos vêm mostrando que o colágeno hidrolisado ingerido, ao chegar à pele, estimula a produção de novo colágeno, fazendo com que haja um espessamento da derme (camada mais profunda da pele), proporcionando melhora da flacidez e rugas, ou seja, atuando para a melhora dos sinais de envelhecimento.
Tipos de colágenos hidrolisados
Existem dois tipos de colágenos hidrolisados: o Verisol e o Peptan. Eles se diferenciam pela hidrólise que foi realizada durante sua produção. Quando é realizada a hidrólise padrão, tem-se peptídeos de colágeno que são distribuídos para vários tecidos do corpo (pele, músculo, articulações, etc.), e, por isso, é utilizado em maior quantidade (10 g).
O Verisol é proveniente de uma hidrólise específica, na qual são selecionados peptídeos específicos para a pele, ou seja, os peptídeos específicos, após absorvidos, vão diretamente para a pele e não para outros tecidos. Com isso, necessitamos de quantidades menores (2,5 g), para resultados eficazes, facilitando ainda a ingestão. “Além de termos os peptídeos atuando em sua totalidade na pele, com consequente melhor resultado”, destaca a Mantecorp Skincare.
Associado ao ácido hialurônico, os benefícios são potencializados. “Já temos estudos mostrando essa sinergia, ou seja, o ácido hialurônico é um ativo com potencial hidratante importante e que também estimula a produção de colágeno. O estímulo do ácido hialurônico sozinho e associado ao colágeno tem resultado muito superior na produção de colágeno no grupo da associação”, diz.
Ambos atuam no estímulo da produção de novo colágeno e na hidratação, aumentando assim a espessura da derme com consequente aumento de firmeza, elasticidade e diminuição da profundidade das rugas e da flacidez. Observam-se resultados significativos a partir de seis meses de uso contínuo.
Silício: o que é e como atua no organismo?
O silício é um mineral essencial ao bom funcionamento do organismo e está presente nos ossos, músculos e órgãos. Ele está associado à síntese de colágeno, elastina e ácido hialurônico e também é fundamental para o crescimento, a formação de cartilagens, das articulações e da pele. Na pele, ele atua diretamente na renovação celular.
Da mesma forma que o colágeno, com a idade, mais especificamente a partir dos 20 anos, a concentração de silício orgânico no nosso organismo diminui levando à redução da síntese de colágeno. Por isso, a partir desse momento, a reposição passa a ser indispensável. Com a reposição dele, é possível combater os sinais de envelhecimento (rugas e linhas de expressão) e promover a elasticidade da pele, melhorando a saúde como um todo.
Além da pele, os maiores benefícios do silício acontecem nos cabelos e nas unhas.
A Mantecorp Skincare diz que é importante frisar que o silício orgânico age em sinergia com o colágeno e ácido hialurônico, potencializando assim, os efeitos uns dos outros com consequente maior eficácia e resultados.
As substâncias estão em alta e muitas consumidoras têm buscado por opções em farmácias e drogarias, que devem contemplar os produtos em seu mix.